Da escola para a cadeia

relatos de vivência da prática acadêmica

Carolina Machado Rocha Busch Pereira e Míriam Aparecida de Bueno

Publicado originalmente em Revista de Ensino de Geografia, Uberlândia, v. 4, n. 7, p. 177-185, jul./dez. 2013

Este trabalho tem como objetivo relatar a experiência vivida durante um trabalho de campo oriundo de um projeto de pesquisa realizado na cidade de Goiânia, GO que possuía objetivos muito distintos do relato que apresentamos neste ensaio, mas por considerarmos a experiência incomum vivida durante a atividade de campo julgamos importante compartilhar o ocorrido para apresentar os caminhos e descaminhos da escola.

O projeto de pesquisa que propiciou a vivência ‘Da Escola para a Cadeia’ foi desenvolvido por pesquisadoras das Universidades Federais de Goiás e do Tocantins, e, possuía como principal ação conhecer a realidade das Escolas de Tempo Integral [ETIs] nas cidades de Goiânia e Palmas.

Com o intuito de conhecer as experiências de educação de tempo integral das escolas de Palmas e Goiânia estabelecemos um calendário de visitas nas escolas das duas cidades. A primeira parte do trabalho de campo foi realizada em Palmas e a segunda parte em Goiânia. Sem entrar no mérito do trabalho desenvolvido pelas escolas visitadas, e, sem aprofundar o debate sobre a educação de tempo integral, o que nos faz debruçar sobre o presente texto foi uma situação vivida durante o trabalho de campo e que em nada tem a ver com as experiências da educação de tempo integral. Trata-se de uma situação ocorrida durante o campo: um contratempo, sem sentido. Uma situação incomum que merece relato e registro.

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